Após um mês sem postagens, tentando entender os motivos de se criar blogs, comunidades, sites...Ocorreu-me o seguinte. Minhas postagens são um alívio pra minha mente e meu coração, e o que mais alivia é ler, olhar, estudar moda. Estilos, tecidos, combinações...é a beleza em roupas, sapatos. Sem futilidades, sem gastos excessivos. Ai é que está o segredo, a fórmula para andarmos em harmonia e sossegadas.
Esse sábado vou retomar meu antigo ritual de ler a Elle, beber um pouquinho e fazer a sesta.
Bom final de semana pra aqueles que ainda visitam meu bllog...se tiver alguem, rsrsrs
Hoje uma bela postagem sobre o uso de lenços e echarpes. Será que acertei nessa foto ai?
http://revistacriativa.globo.com/Revista/Criativa/0,,EMI235521-17100,00.html
sábado, 26 de novembro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Samba
Como sugestão para o final de semana, deixo Maria Rita. E não vou escrever mais nada, pois havia decidido acabar esse blog...mas faltou coragem.
Bom final de semana!! Beijos
domingo, 7 de agosto de 2011
Ah o amor...
Um mês sem postagens. Pouca criatividade, pouco tempo, muito trabalho...
Até que hoje o amor me invadiu, encheu meu coração de alegria, e por coincidência encontrei esse texto na revista de Joyce Pascowitch de julho, que só hoje pude ler. O autor chama-se Rodrigo Penna, ator, diretor e "deejay". Vou transcrever. Bom domingo!!
"Por amor, sempre
Se o sentimento é esse, tudo é pretexto. Levante-se, mude o mundo, insista. A vida não é protocolo.
Vem cá, tem coisa mais repulsiva (palavrinha repulsiva essa!) do que gente que, quando aperta a sua mão, entrega, desliza, mas apertar mesmo, isso não? Aquela coisa mle, sem vida...E o aceno de desavença? Um tchauzinho de longe e na cara aquele sorrizo azedo...Gente que trabalha quase como penitência, esquece o coração do lado do despertador e faz do dia uma longa noite fria.
Não tenho paciência para gente morta (ok, pero que las hay, no hay).
Isso tudo que você faz sem prazer...Essa coisa mais ou menos de se deixar levar...A vida não é um protocolo, levante-se!
Em tudo nessa vida existe uma chance de mudar o mundo. Faça por amor.
Grandes acordos internacionais e multilaterais, o almoço de amanhã ou um poema maior para fechar o primeiro livro de alguém em um lugar dependem da vontade (sucesso é outra coisa, é vontade com disciplina, aliás, mais disciplina que vontade). Mais, digo, o acordar, o ir dormir, amar um gato, lavar a louça, escrever uma peça, dizer algo para alguém, dizer isso baixinho, segredo, escrever um email de amor, assinar um destrato da sociedade, pra tudo: Levante-se, faça por amor! Faz bem à pele, traz sorte e até emagrece. Não dispara coração, só por um bom motivo, como esses remédios pra quase tudo que se precisa hoje em dia...por amor!
Alegria vale também por descaramento de felicidade, assombro de curiosidade, dedicação. Eu quero, pronto.
Sua vida pode acabar assim, num estalo, ou num péssimo estado, todo sujo e sem graça, sem grana, sem um porquê. Mas apaixonadamente bem assim. Vai saber...
Pra estar na merda é preciso persistência, mais que vocação.
Perdoe a minha ansiedade e estupidez, o ser humano é o que é. Cada um sabe de si, conselho se fosse bom..mas é que sempre dá certo, de uma forma ou de outra, tirar a bunda da cadeira e ir lá meter a mão na massa.
O trabalho edifica o homem. A tentativa é o único meio.
Idéia só é boa depois de mostrada.
Não é o indivíduo que faz o edifício. É o edifício que faz o indivíduo."
Por amor podemos tentar o impossível, com amor fazemos o possível da forma mais linda que sabemos.
Até que hoje o amor me invadiu, encheu meu coração de alegria, e por coincidência encontrei esse texto na revista de Joyce Pascowitch de julho, que só hoje pude ler. O autor chama-se Rodrigo Penna, ator, diretor e "deejay". Vou transcrever. Bom domingo!!
"Por amor, sempre
Se o sentimento é esse, tudo é pretexto. Levante-se, mude o mundo, insista. A vida não é protocolo.
Vem cá, tem coisa mais repulsiva (palavrinha repulsiva essa!) do que gente que, quando aperta a sua mão, entrega, desliza, mas apertar mesmo, isso não? Aquela coisa mle, sem vida...E o aceno de desavença? Um tchauzinho de longe e na cara aquele sorrizo azedo...Gente que trabalha quase como penitência, esquece o coração do lado do despertador e faz do dia uma longa noite fria.
Não tenho paciência para gente morta (ok, pero que las hay, no hay).
Isso tudo que você faz sem prazer...Essa coisa mais ou menos de se deixar levar...A vida não é um protocolo, levante-se!
Em tudo nessa vida existe uma chance de mudar o mundo. Faça por amor.
Grandes acordos internacionais e multilaterais, o almoço de amanhã ou um poema maior para fechar o primeiro livro de alguém em um lugar dependem da vontade (sucesso é outra coisa, é vontade com disciplina, aliás, mais disciplina que vontade). Mais, digo, o acordar, o ir dormir, amar um gato, lavar a louça, escrever uma peça, dizer algo para alguém, dizer isso baixinho, segredo, escrever um email de amor, assinar um destrato da sociedade, pra tudo: Levante-se, faça por amor! Faz bem à pele, traz sorte e até emagrece. Não dispara coração, só por um bom motivo, como esses remédios pra quase tudo que se precisa hoje em dia...por amor!
Alegria vale também por descaramento de felicidade, assombro de curiosidade, dedicação. Eu quero, pronto.
Sua vida pode acabar assim, num estalo, ou num péssimo estado, todo sujo e sem graça, sem grana, sem um porquê. Mas apaixonadamente bem assim. Vai saber...
Pra estar na merda é preciso persistência, mais que vocação.
Perdoe a minha ansiedade e estupidez, o ser humano é o que é. Cada um sabe de si, conselho se fosse bom..mas é que sempre dá certo, de uma forma ou de outra, tirar a bunda da cadeira e ir lá meter a mão na massa.
O trabalho edifica o homem. A tentativa é o único meio.
Idéia só é boa depois de mostrada.
Não é o indivíduo que faz o edifício. É o edifício que faz o indivíduo."
Por amor podemos tentar o impossível, com amor fazemos o possível da forma mais linda que sabemos.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
A obrigação de ser feliz
Que a vida é cheia de altos e baixos todos sabemos. Então porque precisamos e buscamos sempre estarmos alegres, animados e dispostos? Lendo livros de auto-ajuda, procurando formas de diversão ou tomando remédios para manter o ritmo diário. Talvez por essa última razão, manter as atividades, não adoecer, é para isso que servem os remédios, para tratar a doença da tristeza, a depressão. No mais, precisamos respeitar os nossos momentos de desânimo e também os momentos dos outros. Tudo na vida é em fases.
Vou postar dois links, um texto da Renata Vasconcellos, que acho elegante e inteligente, talvez ela se refira mais ao fato de que na vida, e quando assistimos televisão, nos deparamos mais com más notícias.

Renata Vasconcellos é capa da revista 'TPM' de maio
Foto: Murillo Meirelles/ Revista TPM /Divulgação
Vou postar dois links, um texto da Renata Vasconcellos, que acho elegante e inteligente, talvez ela se refira mais ao fato de que na vida, e quando assistimos televisão, nos deparamos mais com más notícias.
"Acho péssima a obrigação de ser sempre feliz", diz âncora da Globo

Renata Vasconcellos é capa da revista 'TPM' de maio
Foto: Murillo Meirelles/ Revista TPM /Divulgação
A jornalista Renata Vasconcellos, que apresenta o Bom Dia Brasil, da TV Globo, foi a escolhida para estampar a capa da revista TPM de maio. Âncora do jornal e recém-saída de um casamento de 16 anos, a bela, que lida com notícias de todos os tipos diariamente, se diz à favor tanto da alegria quanto da tristeza: "acho péssima essa obrigação de ser sempre feliz. tristeza é fundamental".
Ela, contudo, se considera uma pessoa otimista e não esconde a preferência por dar as notícias mais bem humoradas no jornal. "A vida é feita de notícias boas e ruins. Eu prefiro dar sempre as notícias boas, sou naturalmente otimista, mas não é possível escolher. É a minha profissão, é a minha vida".
Ao mesmo tempo que vive uma rotina de horários incomuns decorrentes da profissão, Renata consegue ficar próxima de seus dois filhos, Antônio, de 11 anos, e Miguel, 9. "Toda mãe, lá no fundo, se sente um pouco culpada por não dar toda a atenção aos filhos, isso é normal. Mas meu horário de trabalho me ajuda a ficar mais perto deles. Tenho que saber equilibrar", explica.
Ela, contudo, se considera uma pessoa otimista e não esconde a preferência por dar as notícias mais bem humoradas no jornal. "A vida é feita de notícias boas e ruins. Eu prefiro dar sempre as notícias boas, sou naturalmente otimista, mas não é possível escolher. É a minha profissão, é a minha vida".
Ao mesmo tempo que vive uma rotina de horários incomuns decorrentes da profissão, Renata consegue ficar próxima de seus dois filhos, Antônio, de 11 anos, e Miguel, 9. "Toda mãe, lá no fundo, se sente um pouco culpada por não dar toda a atenção aos filhos, isso é normal. Mas meu horário de trabalho me ajuda a ficar mais perto deles. Tenho que saber equilibrar", explica.
- Vou transcrever um trecho publicado no Estadão, com link para acesso, que fala sobre a mercantilização do amor. O título é
"O amor representa uma enorme ameaça à ordem tecnoconsumista, porque ele denuncia a mentira. Por Jonathan Franzen:
- Todos saberão citar seu favorito dentre os nauseabundos exemplos da mercantilização do amor. Eu mencionaria a indústria do casamento, os comerciais de TV que mostram lindas criancinhas e também a prática de oferecer automóveis como presente de Natal, e a particularmente grotesca equação que compara as joias com diamantes à devoção eterna. A mensagem, em cada um dos casos, é bastante clara: se você ama alguém, compre alguma coisa.
- O link é do blog de meu amigo Hilário Seara.
- No mais, bom final de semana pra vocês, e bom Santo Antônio, bom dia dos namorados!!
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Sobre esse blog
Talvez pareça que esse blog é fútil. Será que causei essa impressão?
É um exercício para mim, para buscar informações, conhecimentos, em assuntos que as mulheres sempre se interessaram. Moda, é uma delas. Não sou fashionista, nem que quisesse...apenas acho interessante olhar roupas bonitas e bem feitas e aprender sobre isso, como nossas mães faziam.
E o criei num impulso...é minha natureza.
Hoje minha idéia é postar sobre envelhecimento, mas vou adiar essa postagem por conta desse esclarecimento. Vou postar uma mensagem de páscoa que recebi de uma amiga. Beijos
É um exercício para mim, para buscar informações, conhecimentos, em assuntos que as mulheres sempre se interessaram. Moda, é uma delas. Não sou fashionista, nem que quisesse...apenas acho interessante olhar roupas bonitas e bem feitas e aprender sobre isso, como nossas mães faziam.
E o criei num impulso...é minha natureza.
Hoje minha idéia é postar sobre envelhecimento, mas vou adiar essa postagem por conta desse esclarecimento. Vou postar uma mensagem de páscoa que recebi de uma amiga. Beijos
Páscoa...
É ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente,
É viver em constante libertação,
É crer na vida que vence a morte.
É dizer sim ao amor e à vida,
É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor,
É vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço,
É uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós,
Para sermos mais felizes por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho.
É vermos que hoje...
somos melhores do que fomos ontem.
Desejo a todos uma
É ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente,
É viver em constante libertação,
É crer na vida que vence a morte.
É dizer sim ao amor e à vida,
É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor,
É vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço,
É uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós,
Para sermos mais felizes por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho.
É vermos que hoje...
somos melhores do que fomos ontem.
Desejo a todos uma
Feliz Páscoa, cheia de paz, amor e muita saúde!
__._,_.___
sábado, 12 de março de 2011
Tempo rei
Estou trancrevendo essa matéria da revista Joyce Pascowitch, de agosto de 2010. A coluna é de Carolina Ferraz, "Primeira Viagem". Serve para sempre nos lembrar de viver o hoje, repetindo dia a dia, como um mantra que a vida é para aprender.Se aprendemos com nossas escorregadelas, com nossos erros, um dia quem sabe, seremos pessoas mais tranquilas. Lá vai:
"Separações nos acompanham ao longo da vida. Algumas são tristes e dolorosas, outras damos graças a Deus que finalmente se consumaram. É um tema recorrente para mim, imagino que para muitas pessoas também, seja lá por qual motivo, o alegre ou o triste. Estou falando de cisas sérias, mas também daquelas menos nobres, como aquele livro que adorava e que perdi na ponte aérea, me separei dele, daquela leitura, posso comprar outro, mas não será a mesma coisa. Falo de vidas tão juntas, emparelhadas e de repente...O que era certo, absoluto, se desfaz. Na minha vida houve muitos encontros, mas confesso, os desencontros e separações me marcaram mais. Quase melancólica, me sinto muitas vezes saudosa de alguém que se foi, uma época que não volta mais ou de alguém que ainda não foi, mas sei que irá em breve. A vida segue inevitável, nossos corações e mentes simplesmente seguem adiante! Existe uma grande beleza nisso, a valorização de um estado afetivo que ambicionamos guardar no peito, na pele, no sangue...Pois acredito que certas coisas são como preciosos presentes que valem a pena ser guardados. Uma grande amizade, uma noite de amor inesquecível, aquele dia em que seu filho disse "eu te amo" pela primeira vez, um Natal com toda a família, a primeira vez que subi num balão...São tantas coisas que nos separam do ontem e nos projetam no futuro. Gostaria de abraçar o hoje, segurá-lo em meus braços com toda força para que ele não me escape! Dourá-lo como quem "doura pílulas", saboreá-lo como um enorme milk-shake de chocolate e desejar que hojenãos e acabe, não se vá...Desejo inútil o meu, eu sei! mas sou uma sonhadora e descobri recentemente que o único lugar que realmente me protege dessasa separações da vida, é o hoje. Por isso, tudo que tenho, possuo e amo, alimento e cuido como se hoje fosse algo eterno, mesmo que não seja..."
"Separações nos acompanham ao longo da vida. Algumas são tristes e dolorosas, outras damos graças a Deus que finalmente se consumaram. É um tema recorrente para mim, imagino que para muitas pessoas também, seja lá por qual motivo, o alegre ou o triste. Estou falando de cisas sérias, mas também daquelas menos nobres, como aquele livro que adorava e que perdi na ponte aérea, me separei dele, daquela leitura, posso comprar outro, mas não será a mesma coisa. Falo de vidas tão juntas, emparelhadas e de repente...O que era certo, absoluto, se desfaz. Na minha vida houve muitos encontros, mas confesso, os desencontros e separações me marcaram mais. Quase melancólica, me sinto muitas vezes saudosa de alguém que se foi, uma época que não volta mais ou de alguém que ainda não foi, mas sei que irá em breve. A vida segue inevitável, nossos corações e mentes simplesmente seguem adiante! Existe uma grande beleza nisso, a valorização de um estado afetivo que ambicionamos guardar no peito, na pele, no sangue...Pois acredito que certas coisas são como preciosos presentes que valem a pena ser guardados. Uma grande amizade, uma noite de amor inesquecível, aquele dia em que seu filho disse "eu te amo" pela primeira vez, um Natal com toda a família, a primeira vez que subi num balão...São tantas coisas que nos separam do ontem e nos projetam no futuro. Gostaria de abraçar o hoje, segurá-lo em meus braços com toda força para que ele não me escape! Dourá-lo como quem "doura pílulas", saboreá-lo como um enorme milk-shake de chocolate e desejar que hojenãos e acabe, não se vá...Desejo inútil o meu, eu sei! mas sou uma sonhadora e descobri recentemente que o único lugar que realmente me protege dessasa separações da vida, é o hoje. Por isso, tudo que tenho, possuo e amo, alimento e cuido como se hoje fosse algo eterno, mesmo que não seja..."
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