Tão simples...

Viajar é quase sempre uma oportunidade de diversão, descanso, reflexão, mesmo nas viagens de negócios se aproveita um pouco. Considero fazer a mala uma arte. Principalmente nos dias de hoje com aeroportos lotados e serviços de voos cada vez mais desorganizados. Procuramos um guichê da companhia aérea para tirar alguma dúvida, não encontramos, esperamos nossas malas na esteira nos espremendo entre outros passageiros e nos apertamos nas poltronas...penso que modelos devem viajar em classe executiva, não é possível que suportem de outra forma um voo internacional!
Por tantas dificuldades ainda vou evoluir para nem despachar mala, só caregar bagagem de mão. Viajei pra Floripa e resolvi quebrar minha regra de 2 calças pretas, sociais, um jeans na mala e outro no corpo, uma blusa por dia e 2 camisas sociais, um vestido pretinho básico...um casaco na mão, 1 sapato social preto de salto médio pra usar TODOS os dias e um saltinho pra alguma ocasião, combinando com o pretinho... pois bem, tava animada, não quero ser metida, mas até já estou sendo um pouco. Tento seguir essa orientação do livro de Danuza Leão, meu mantra  para minha viagem ano passado pra Paris. Ontem cheguei de Floripa com 3 vestidos não usados na mala, calos nos pés, pois levei 2 sapatos de salto, além do sapato preto clássico, e muitas dores nas costas pois não resisti às lembrancinhas e a bagagem de mão veio bem pesada!
Portanto, a partir dessa experiência não deixarei mais de seguir as orientações do livro de Danuza, deixo até o link de uma reportagem sobre ele, quem sabe se todas nós levarmos malas pequenas as viagens se tornem mais confortáveis.
Bom domingo a todas. Floripa é uma cidade lindíssima!!

http://oglobo.globo.com/boa-viagem/na-ponte-aerea-rio-paris-com-danuza-leao-3552079


 Em seu novo livro, “É tudo tão simples”, a escritora e jornalista dá dicas de como viajar com estilo

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Danuza Leão: dicas para viajar com estilo em novo livro Mônica Imbuzeiro / O Globo

RIO - Danuza Leão só voa de executiva. Compra no cartão, parcelado. “Não viajo em classe econômica: é um problema de direitos humanos, depois dos 45. É uma despesa fixa que tenho, como condomínio, luz, gás etc” diz com bom humor em seu novo livro “É tudo tão simples”, lançado mês passado pela editora Agir. Quase 20 anos depois do clássico “Na sala com Danuza”, uma bíblia da etiqueta para muita gente, ela volta a desfilar seus conceitos do que é educado, ético e útil para o dia a dia, e também em longas viagens (ela faz pelo menos duas por ano). De lá para cá, muita coisa mudou. Danuza também.
Logo nas primeiras páginas do livro — um dos mais vendidos no Rio neste fim de ano, segundo as livrarias Travessa e Cultura — Danuza conta como foi se despojando de bens materiais para simplificar a vida. O que também facilitou o momento de arrumar as malas para viajar.